domingo, 22 de fevereiro de 2015

Teste rosadim

Mais de 1 mes depois. Nada como perceber que a melhor cerveja é aquela que fazemos. Ainda em início de carbonatação.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Dia de brassagem com o pessoal da granados.

Nesse domingo de carnaval, foi realizada brassagem coletiva com o pessoal da granados,  no empório laranjal. Pleno carnaval,  nada como uma bond ale.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Dia de brassagem

Hoje foi dia de brassar a cerveja rosadim special porter... daqui 1 mes e meio, vai estar pronta pra consumo....

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

ae, galera, os frades estão voltando... e estamos voltando com uma modificação de receita... será que vai ficar forte?

Rosadim Special Porter

Os maltes, lúpulo, fermento e nibbs de cacau já chegaram... agora é só brassar...
Os frades voltaram, e com cerveja inovadora e de qualidade.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Os frades 2014

Teste de equipamento - Frank Bier

Teste de equipamento - Frank Bier

Teste de equipamento - Frank Bier

Colocando pra fermentar - Frank Bier

Engarrafadas a Frank Bier
Novo Teste de Equipamento - Rosadim IPA

Fase de Mosturação - Ficando bem escura

Lúpulos utilizados - HBC e Warrior- rumo aos 99 IBU

Hora da fervura - melhor hora de fazer cerveja.
Rosadim engarrafada...

 
Experimentando... Essa eu acertei.


Cerveja nova... fazendo com a galera de Itu

O coro vai comer... (10/05)

Acertando os equipamentos, pois a Juizo Bier está começando. 

Mas tudo deu certo...

Nelneu Augustus - Nova breja e novos testes. (17/05)

Bem lupulada...



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Cervejaria palestina busca parceiro no Brasil

Vendo essa notícia achei interessante, fiquei com vontade de tomar essa cerveja Palestina e vou postar aqui na integra. O sabor deve ser muito bom.


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São Paulo - A Taybeh Beer, única empresa a produzir cerveja nos Territórios Palestinos, quer expandir seus negócios e procura um parceiro no Brasil. A cervejaria tem sua sede na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, e já terceirizou parte de sua produção na Alemanha e na Bélgica.


“O Brasil é um país grande e os brasileiros apreciam cerveja. Gostaria de encontrar um parceiro no Brasil para produzir a Taybeh”, afirma Nadim Khoury, sócio da cervejaria. Sobre a comercialização da bebida, ele diz que já recebeu contatos de empresas brasileiras interessadas em importar sua cerveja, mas que ainda não fechou negócios no País.

A Taybeh foi fundada em 1994, quando Khoury voltou dos Estados Unidos, onde estudou Administração e Engenharia de Cervejaria. “Eu estava em Boston e resolvi voltar e investir no meu país”, conta o empresário, que criou a companhia em sociedade com seu pai e seu irmão.

Khoury conta que ele mesmo desenvolveu a fórmula da Taybeh. “É uma cerveja 100% natural. Não usamos conservantes, nem aditivos”, revela. Na fábrica em Ramallah são produzidos, anualmente, 600 mil litros de cerveja. A bebida é vendida em garrafas de 330 ml, 650 ml e também em barris. Em relação aos sabores, a marca possui os tipos clara, escura e também light.

No que se refere à terceirização da produção, ela começou em 1999, quando Khoury licenciou uma fábrica na Alemanha para a produção de sua cerveja. Alguns anos depois, fez o mesmo com uma fábrica na Bélgica. A cidade de Boston, nos EUA, deve ser a próxima a receber a produção da Taybeh.

Na Alemanha e Bélgica, além de fabricada, a cerveja é comercializada em bares, restaurantes e lojas de bebidas. A Taybeh chega ainda a estabelecimentos no Reino Unido, na Suécia e no Japão. Para estes países, no entanto, a cerveja vai diretamente da Palestina. “Eles fazem questão que venha daqui”, conta Khoury sobre o importador japonês.

Produzir e vender cerveja a partir dos Territórios Palestinos, porém, não é tarefa fácil. “A situação política dificulta. Você produz álcool em um país muçulmano, mas só pode vender em áreas cristãs”, revela o empresário. “Também sofremos para exportar, porque não temos portos ou aeroportos. Ainda não temos um país, mas já temos nossa própria cerveja”, brinca Khoury sobre a situação entre Palestina e Israel.

Sobre o faturamento da companhia, o empresário não fala em valores, mas revela que 60% da produção é consumida dentro da própria Palestina, 30% é vendida em Israel e 10% é exportada.

Reportagem: http://www.anba.com.br/noticia_oportunidades.kmf?cod=12131054&indice=0

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Brasileiros querem conhecer mais da milenar cerveja

Aumenta a busca do consumidor por produtos e informação de qualidade no mercado cervejeiro; vendas de cervejas especiais crescem 24% em dois anos

Por: Veja

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A História comprova que o homem é apreciador da cerveja desde a Antiguidade. Cerca de seis mil anos atrás, a produção já era relativamente variada entre sumérios, egípcios e babilônios. Depois de tantos séculos, a bebida ganhou o mundo, adaptou-se às mais variadas culturas e se sofisticou. O Brasil tem contato com a cerveja desde o período imperial. Com a abertura dos portos, promovida em 1808 por Dom João VI, os navios britânicos passaram a abastecer o país com o produto. Muitos anos depois, a indústria desenvolveu-se graças às técnicas trazidas por imigrantes europeus. Na última década, contudo, o país parece viver uma nova experiência de abertura, desta vez proporcionada pelo desenvolvimento econômico. Elevadas taxas de crescimento do emprego e da renda, somadas à valorização do real ante o dólar, criaram condições ideais para que marcas se multiplicassem no país, cervejarias artesanais ganhassem espaço e importações subissem.
Com mais opções e dinheiro no bolso, o brasileiro passou a investir na busca por conhecimento e informação sobre cervejas de melhor qualidade. Dados da consultoria Nielsen apontam que foram consumidos no ano passado 105 milhões de litros de cerveja da categoria super premium – que custam cerca de 50% a mais que a média de preço da categoria. O volume representou uma elevação de 24% ante 2008, sendo que o consumo da cerveja comum teve avanço de 16% em igual período. A diferença de ritmo explica-se pelo fenômeno da migração. “Cada vez mais pessoas migram das cervejas mais comuns e buscam as especiais”, disse Cilene Saorin, sommelier de cervejas. “O prazer está em degustar com informação”, emendou.
Paulatinamente aumenta a procura por escolhas mais refinadas, com preços que podem variar de pouco mais de 10 reais a até 700 reais. A cerveja especial vive um momento tão bom no país que outros negócios correlacionados proliferam. O empresário Marcelo Ponci, por exemplo, lançou em 2009  a loja virtual Cerveja Gourmet, dedicada ao produto, e rapidamente prosperou. Hoje, a companhia conta com showroom, fiel clientela e uma agenda cheia de eventos corporativos para atender. “É crescente o número de pedidos para montar degustações e harmonizações com comidas. O mercado está muito dinâmico, longe de estar consolidado”, conta Ponci, que trabalha com mais de 300 rótulos no momento.

Outro fenômeno ligado a este processo de sofisticação do mercado é o recente aparecimento de cursos de especialização em cerveja e no varejo deste tipo de produto. O Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas (CTS) da unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Vassouras, no estado do Rio de Janeiro, pretende começar em breve o primeiro curso de pós-graduação em mestre cervejeiro. Já em São Paulo, a escola do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) ministra, desde o ano passado, o curso de Formação de Sommeliers de Cervejas, em parceria com a Doemens Academy – escola de formação de mestres cervejeiros, com sede em Munique, na Alemanha. São 100 horas-aulas para uma turma de, no máximo, 40 pessoas, com custo em torno de 1.600 reais.  A próxima turma será aberta na unidade de São José dos Campos, no interior paulista.
Sem rivalidade – Até mesmo a Associação Brasileira de Sommeliers (ABS), antes dedicada exclusivamente aos vinhos, oferece formação de sommelier de cerveja. Cerca de 200 profissionais graduaram-se na seção paulista da entidade desde agosto do ano passado, quando o curso passou a ser oferecido. Apesar de as comparações serem inevitáveis, os especialistas recusam-se a entrar no campo da rivalidade. “Há espaço para todos. A ABS, por exemplo, por mais que continue bastante associada ao vinho, promove degustações muito interessantes de outros produtos, como cerveja, uísque e café”, contou Estacio Rodrigues, coordenador do curso de cervejas da ABS.
“Começamos com as cervejas no início do ano e descobrimos um faturamento extra”, conta Rodrigo Martins, um dos sócios do Vino!, misto de loja e restaurante localizado em São Paulo. Desde sua abertura, em 2007, a casa apresentava somente vinhos – cerca de 750 rótulos. Agora, há uma prateleira repleta de cervejas, com mais de 50 rótulos. “Algumas mesas antes só consumiam uma garrafa de vinho. Agora, vemos que também pedem três, quatro garrafas de cerveja”, comemora. O empresário conta que os vinhos tintos não perderam espaço. A cerveja tomou o lugar que o vinho branco e os espumantes nunca chegaram a ocupar, por uma questão de hábito da população.
No ano passado, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que a compra anual per capita de cerveja subiu 23% no período 2008-2009 em relação ao biênio 2002-2003. De acordo com o órgão, cada cidadão consumiu, em média, 5,6 litros de cerveja por ano, um litro a mais que no período anterior de comparação. Curiosamente, a mesma pesquisa mostrou que o popularíssimo prato de arroz e feijão teve queda na demanda. As quantidades consumidas destes grãos recuaram, respectivamente, 40,5% e 26,4% no mesmo período. A simples comparação pode não revelar muita coisa, mas oferece um sinal: de que o brasileiro gosta mesmo daquilo que é bom e sofisticado.